SEM QUALQUER CONTESTAÇÃO A VITÓRIA DOS WALLABIES sobre os E.U.A. por 67-5, numa partida em que os americanos conseguiram durante parte do primeiro tempo equilibrar os acontecimentos, marcar um ensaio e mostrar ao mundo que o rugby no seu país cresceu, melhorou e promete vir a ocupar um lugar de destaque no futuro.
O resto do jogo conta-se pelo número de ensaios marcados pelos australianos e pouco mais, podendo apenas referir-se que apesar da pesada derrota os Eagles tentaram - e conseguiram, a espaços - desenvolver boas jogadas de encadeamento, mantendo a posse da bola, fazendo-a circular e ganhando a linha de vantagem, mas a defender tiveram falhas imperdoáveis, que a Austrália não desperdiçou.
De lamentar a lesão sofrida pelo centro australiano Anthony Faingaa no último minuto de jogo, ao entrar com o ombro errado a uma placagem, de que não se conhece ainda a gravidade.
A distância entre as duas equipas no ranking da IRB, com a Austrália na terceira posição e os Estados Unidos na 17ª, ficou inteiramente justificada, mas acreditamos que tenha tendência a diminuir nos próximos anos, com a subida dos americanos pelo menos duas ou três posições - o que acontecerá se na última etapa desta fase de qualificação conseguirem derrotar a Itália.
A propósito de ranking, Portugal, sem estar presente na Nova Zelândia, beneficiou dos resultados negativos da Rússia, subiu um lugar na lista e ocupa agora a 20ª posição.
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