O CHÃO TREMEU NA NOVA ZELÂNDIA, MAS WALLABIES E ALL BLACKS SEGUEM EM FRENTE

OS PUMAS AGUENTARAM UMA HORA, mas os 20 minutos finais foram demais e a Nova Zelândia ganhou por 33-10 o direito a defrontar a Austrália na meia final, depois dos Wallabies terem eliminado a África do Sul, com uma penalidade aos 72 minutos do jogo desta madrugada.

A Austrália chegou ao intervalo a vencer por 8-3, mas os Springboks vieram dos balneários dispostos a virar o jogo e conseguiram chegar aos 9-8, com uma segunda penalidade e um pontapé de ressalto de Morne Steyn, para, finalmente, aos 72 minutos James O'Connor marcar o seu segundo pontapé de penalidade e pôr os Wallabies na meia final.

No segundo jogo do dia previa-se uma vitória com relativa facilidade dos All Blacks, mas para conseguirem vencer, os homens de preto tiveram de suar muito e ter muita paciência, perante uma defesa quase inexpugnável da Argentina, e um ataque venenoso que lhes permitiu marcar o primeiro ensaio do jogo - e o único da primeira parte - levando o resultado para os balneários nos 12-7 para a equipa da casa.

O jogo manteve-se muito equilibrado durante os primeiros 20 minutos do segundo tempo, com mais uma penalidade transformada para cada lado, mas aos 58 minutos o cartão amarelo aplicado a Nicolas Vergallo acabou por ser determinante, e a partir daí só deu Nova Zelândia que marcou mais dois ensaios, uma transformação e duas penalidades.

Uma referência especial para o médio de formação neo zelandês Piri Weepu, não apenas por ter marcado sete pontapés de penalidade - um novo máximo dos All Blacks em campeonatos do Mundo e também um máximo absoluto neste campeonato - mas especialmente pela sua qualidade nas técnicas específicas de um formação.

Seria bom que os números nove nacionais estudassem os seus movimentos - desde o "simples" passe, que não se limita ao balanceamento dos braços, mas que é completado pelo movimento dos pulsos (dentro de uma velha escola que vem desde os tempos de Sid Going), imprimindo velocidade e potência à bola, até à inexistência de movimentos desnecessários que apenas permitem às defesas subir no terreno.

Agora é esperar pelo próximo fim de semana para assistirmos a duas sensacionais meias finais - a do Norte entre o País de Gales e a França, e a do Sul, entre Austrália e Nova Zelândia.

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GALES E FRANÇA NAS MEIAS FINAIS

GALES VENCEU A IRLANDA POR 22-10 E A FRANÇA DERROTOU A INGLATERRA POR 19-12 e passam à meia final sem contestação.

E se os franceses apenas em 1991 não conseguiram chegar a esta fase da competição, os galeses apenas em 1987 passaram dos quartos de final - e muitos apostavam que nenhuma delas chegaria tão longe este ano.

Pois enganaram-se e vai ser um jogo de grande emoção, com as hipóteses de vitória divididas em partes iguais, mas com a certeza de que o que se passou na fase de apuramento nada tem a ver com o que se passa nesta fase de eliminatória direta.

A Irlanda foi a melhor das equipas no apuramento, mas não foi capaz de ultrapassar a bem montada defensiva galesa, nem de impedir os seus eternos rivais de andarem sempre na frente do marcador.

A Inglaterra foi dominada na primeira parte, e sofreu 16 pontos que vieram a ser fatais para as suas aspirações, sendo que apenas nos últimos 20 minutos do jogo impressionaram pela sua insistência na circulação da bola, acabando por ser vítima da sua própria pouca vontade de jogar aberto e ingenuidade defensiva, de que é exemplo o primeiro ensaio francês.

Amanhã teremos as duas partidas envolvendo as equipas do hemisfério sul, e é desnecessário dizer que não há vencedores antecipados - apesar de algum favoritismo que se pode atribuir aos neo zelandeses (mais) e aos australianos (bem menos...).

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IRLANDA DERROTA ITÁLIA

A IRLANDA DERROTA A ITÁLIA POR 36-6 E PASSA AOS QUARTOS DE FINAL, vencendo o seu grupo à fente da Austrália que ficou na segunda posição.

Foi preciso esperar pelo último dia, pelo último jogo da fase de apuramento para conhecer as oito equipas que, a partir do próximo sábado, vão disputar os quartos de final deste Mundial.

A Itália conseguiu equilibrar a partida durante os primeiros 40 minutos, chegando ao intervalo com uma ligeira desvantagem de três pontos, mantendo a incerteza quanto ao resultado final.

Mas os irlandeses regressaram do balneário com uma disposição totalmente diferente e durante os primeiros 20 minutos do segundo tempo, só deu Irlanda!

Recompensados com a marcação de três ensaios e sem terem sofrido qualquer ponto depois do intervalo, os irlandeses chegam assim aos quartos de final, vencendo o seu grupo no apuramento pela primeira vez.

No grupo A a Nova Zelândia continuou a sua caminhada aplicando 79-15 ao Canadá, enquanto o País de Gales obteve uma excelente vitória sobre as Fiji por 66-0, e garantiu desta forma o seu apuramento no grupo D, atrás da África do Sul.

Finalmente no grupo B a Argentina cumpriu a sua obrigação e venceu a Geórgia por 25-7, assegurando o acesso aos quartos de final, atrás da Inglaterra.

Veja aqui quem joga com quem, no próximo fim de semana:

E veja também, clicando na etiqueta "2011" logo por baixo do cabeçalho deste blog, todos os resultados e classificações da fase de apuramento do Mundial da Nova Zelândia.

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TONGA DERROTA FRANÇA

UMA INESPERADA VITÓRIA DE TONGA SOBRE A FRANÇA POR 19-14 fica para já como a marca mais surpreendente desta fase de apuramento do Mundial da Nova Zelândia.

Os franceses saiem envergonhados de Wellington, apesar de terem conseguido garantir matematicamente a passagem aos quartos de final com a obtenção do ponto de bónus defensivo, enquanto os tonganeses saiem em glória com o extraordinário feito - Tonga sobe para a décima posição do ranking da IRB, enquanto a França desce para o sétimo lugar, o que significa que desde o início da competição os tonganeses subiram dois lugares e os franceses desceram três...

Na decisão do grupo B a Inglaterra acabou por conseguir uma boa vitória sobre a Escócia por 16-12, mas apenas passou para a frente do marcador aos 78 minutos, marcando o único ensaio do jogo.

O jogo começou com o domínio dos escoceses, que tiveram uma excelente primeira parte, sobrepondo-se aos ingleses, que não conseguiram entrar no jogo e foram absolutamente ineficazes no desenvolvimento do jogo à mão.

Para a segunda parte a equipa da rosa surgiu com uma disposição muito diferente, impuseram-se nas formações ordenadas e no breakdown, e - grande surpresa! - jogaram à mão!

Com uma disposição defensiva diferente também, com uma agressividade a que os escoceses não souberam opor-se, provocaram uma série de faltas ou erros do adversário, que lhes permitiu chegar ao final com o controle completo do jogo.

A Inglaterra garantiu assim o primeiro lugar do grupo B, enquanto à Escócia apenas um milagre dará a segunda posição final no apuramento, já que a Argentina apenas necessita de fazer um ponto de bónus frente à Geórgia, para ocupar aquele lugar.

No terceiro jogo do dia a Austrália derrotou facilmente a Rússia por 68-22 e garantiu o apuramento para a fase seguinte, faltando apenas saber o resultado do jogo de amanhã entre a Irlanda e a Itália para que se defina quem a acompanha e qual a posição de cada uma dessas equipas na classificação final do grupo de apuramento.

Veja o quadro do acasalamento das equipas para os quartos de final, que apenas amanhã estará completo com a realização dos jogos País de Gales-Fiji (para que Gales não se apure é necessário que as Fiji ganhem com uma diferença superior a 61 pontos, e os galeses não consigam o ponto de bónus ofensivo...), Argentina-Geórgia (basta aos argentinos conseguirem um ponto de bónus para garantirem o apuramento) e Irlanda-Itália (a Itália para se qualificar tem que ganhar e não permitir aos irlandeses fazerem nenhum ponto de bónus, ou fazer ela o ponto de bónus de ataque).

E veja também como vão as classificações e todos os resultados dos jogos realizados até agora, clicando na etiqueta respectiva logo abaixo do cabeçalho deste blos.

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ÁFRICA DO SUL GANHA FRENTE A SAMOA

VITÓRIA DA ÁFRICA DO SUL SOBRE A SAMOA POR 13-5 num jogo muito disputado que confirma os Springboks no primeiro lugar do grupo D e entrega de bandeja o segundo lugar ao País de Gales.

Sem conseguir o ponto bónus defensivo, os samoanos terminam a sua participação neste Mundial com 10 pontos, tantos como os galeses já acumulam, e como perderam o jogo com os europeus - primeiro fator de desempate - estão desde já afastados dos quartos de final.

Os sul africanos chegaram ainda no primeiro tempo aos 13 pontos, na marcação de um ensaio transformado e duas penalidades, para depois gerirem a vantagem, sempre tirando vantagem da sua superioridade nos rucks e mauls e de uma defesa muito sólida, que apenas numa ocasião não foi cpaz de suster o ímpeto de Samoa.

Para que possa acompanhar jogo a jogo quem vai ficando apurado preparámos um quadro que lhe dá toda a informação, e que aqui deixamos.

Entretanto pode verificar todos os resultados e classificações clicando na etiqueta "2011" logo abaixo do cabeçalho deste blog.

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GEÓRGIA VENCE ROMÉNIA

VITÓRIA DA GEÓRGIA SOBRE A ROMÉNIA POR 25-9 confirma a sua superioridade no rugby europeu, e denota melhoria em relação a jogos anteriores, na preparação do embate final com a Argentina.

A Roménia resistiu enquanto teve pernas, mas a realização de dois jogos no curto espaço de quatro dias,  enquanto a Geórgia descansou semana e meia, foi fatal para as suas aspirações.

Gostámos de ver a circulação que a Geórgia tentou dar à bola - melhorou muito em relação ao primeiro jogo - e apesar de terem perdido a luta das formações ordenadas e dos alinhamentos, conseguiram garantir a posse da bola através de turnovers e erros do adversário.

Este aspecto terá sido o mais negativo do encontro, com as duas equipas a errarem em demasia especialmente no manuseio da bola (9 da Geórgia e 12 da Roménia), mas as falhas de placagem não ficaram atrás e desiludiram quem assistiu ao desafio.

A Roménia junta-se assim ao Japão, E.U.A. e Namíbia no regresso a casa, e em igualdade de pontos com os africanos - zero! - enquanto a Geórgia vai defrontar os Pumas no domingo, num jogo que decide se os argentinos seguem ou não para os quartos de final, isto se a Escócia conseguir pontuar contra a Inglaterra no sábado, pois caso não consiga, o apuramento da Argentina fica desde logo assegurado.

Amanhã não há Mundial, que recomeça na sexta feira com o África do Sul-Samoa, primeiro jogo da último rodada de encontros desta fase preliminar, quando apenas a Nova Zelândia tem já matematicamente garantida a sua presença nos quartos de final.

Assim no Grupo A a equipa da casa já assegurou o primeiro lugar, e França, Tonga e Canadá vão lutar pela segunda posição, com todo o favoritismo a ficar com os franceses, a quem basta não perder com Tonga concedendo o ponto bónus de ataque e não conseguindo o ponto bónus defensivo.

No Grupo B, Inglaterra, Escócia e Argentina podem classsificar-se, e qualquer dela pode assumir a primeira posição na tabela - tudo vai depender especialmente do Inglaterra-Escócia, de resultado imprevisível, já que no outro encontro os prognósticos são favoráveis aos sul americanos.

Uma vitória da Inglaterra sem ponto de bónus para a Escócia põe a Argentina imediatamente na segunda posição, independentemente do resultado do jogo com a Geórgia, mas uma vitória da Escócia pode mandar os ingleses para casa se estes não guardarem o bónus defensivo, mas se não conseguir o ponto bónus ofensivo fica nas mãos do resultado do jogo de domingo entre a Argentina e a Geórgia.

O Grupo C não está melhor, e da Irlanda, Itália e Austrália, um deles vai ficar por aqui - a Irlanda comanda a tabela, mas se perder com a Itália apenas o bónus defensivo lhe mantém a qualificação, já que aos Wallabies não vão ter dificuldade em derrotar a Rússia e amealhar o ponto de bónus ofensivo.

Mas se a Itália ganhar com ponto bónus e se a Irlanda, perdendo, conseguir o bónus de ataque, então será a Austrália a fazer as malas!

Finalmente no Grupo D, e apesar de qualquer das quatro equipas poder, teoricamente, passar aos quartos de final, o favoritismo vai por inteiro para a África do Sul a quem basta não perder com Samoa, e para o País de Gales, a quem basta não perder com as Fiji, se Samoa perder com a Austrália.

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ITÁLIA VENCE ESTADOS UNIDOS

ITÁLIA VENCE ESTADOS UNIDOS por 27-10, mas não deixa muitas esperanças para o seu primeiro apuramento para os quartos de final.

Uma primeira linha de luxo, que dizimou completamente os seus opositores diretos, foi suficiente para garantir a vitória e o ponto bónus de ataque, mas exigia-se muito mais a uma equipa que já não tem desculpas para não apresentar um rugby mais interessante e mais eficaz - são muitos anos de contactos ao mais alto nível, é a participação no Torneio das Seis Nações, equipas italianas nas competições europeias de clube, apoios sem fim da IRB, e depois apresenta uma equipa em que oito dos quinze jogadores não nasceram em Itália, e deixa uma fraca imagem neste jogo de despedida dos americanos do campeonato.

Os Eagles foram completamente dominados, mal saíram do seu meio campo durante todo o jogo - e numa dessas saídas marcaram o seu único ensaio.

Apesar de tudo os Estados Unidos levam para casa uma vitória sobre a Rússia, dando-nos uma ideia do seu posicionamento em relação às equipas europeias.

O jogo entre o Canadá e o Japão, que terminou empatado a 23 pontos, deu mais uma vez a noção exacta do nível das equipas que se encontram na Nova Zelândia, mesmo sendo elas das mais fracas em presença, com uma dinâmica, ritmo e qualidade técnica de elevada cotação.

O que mais impressiona não é a capacidade atlética de todos os intervenientes - e só por isso já mereceria uma menção honrosa - mas sobretudo a capacidade de executar os movimentos técnicos e tácticos da forma certa, em alta velocidade e durante mais de 80 minutos!

Assim não admira que os estádios se encham e o interesse do público e dos patrocinadores aumente...tal e qual como em Portugal!

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VITÓRIA DE GALES SOBRE A NAMÍBIA

HEINZ KOLL MARCOU O ENSAIO DA NAMÍBIA num jogo inteiramente dominado pelos galeses que venceram por 81-7 e marcaram 12 ensaios.

Apesar de ter chegado ao intervalo apenas com 22 pontos de vantagem nunca houve qualquer dúvida quanto ao desenrolar do encontro e só restava saber até quando a defesa namibiana iria conseguir suster o maior poder ofensivo doa galeses.

A segunda parte trouxe a resposta a isso e o resultado final reflete bem a diferença entre as equipas - Gales é uma das melhores do mundo, ocupa a sétima posição no ranking da IRB e a Namíbia é uma das mais fracas presentes neste campeonato, e ocupa a 19 posição daquela tabela.

Com o aproximar do final da fase de apuramento, as equipas começam a fazer contas à vida, e neste Grupo sabe-se já que a África do Sul está apurada desde que não perca na sexta feira com a Samoa, e que o País de Gales tem que ganhar às Fiji para não sofrer nenhuma surpresa...

Veja os quadros actualizados na etiqueta respectiva e faça as suas contas!

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ARGENTINA VENCE ESCÓCIA

A VITÓRIA DOS PUMAS SOBRE A ESCÓCIA POR 13-12 foi dramática e conseguida mesmo no final de um jogo em que os britânicos fizeram a despesa toda, mas um rasgo de génio de Amorosino virou tudo a favor dos sul-americanos.

Os escoceses estiveram quase sempre na frente, mas nunca conseguiram bater a bem organizada defesa da Argentina que, com 121 placagens, foi a base da sua vitória.

Com esta vitória a Argentina fica em excelente posição para assegurar a presença nos quartos de final, mas com os mesmos 10 pontos da Escócia, e a quatro da Inglaterra, tudo vai depender do resultado do Inglaterra-Escócia do próximo sábado - uma vitória escocesa pode mesmo tirar a Inglaterra da corrida!

Uma vitória com ponto de bónus sobre a Geórgia é a única garantia que os argentinos têm de passar aos quartos de final.

Hoje também a Irlanda venceu a Rússia por 62-12, soma três vitórias em outros tantos jogos, mas nem por isso tem o apuramento garantido, já que quer a Austrália (falta-lhe jogar com a Rússia e está a quatro pontos dos irlandeses), quer a Itália (falta-lhe jogar com os E.U.A. e com a própria Irlanda, de quem está a nove pontos) a podem ultrapassar e mandar mais cedo para casa.

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TÃO SIMPLES QUE O JOGO DE RUGBY É!

QUEM ASSISTE A UM JOGO DOS ALL BLACKS PERCEBE COMO É SIMPLES ESTE JOGO, e a Nova Zelândia afirma-se como a grande candidata ao título mundial ao bater a França por 37-17, somando o terceiro ponto de bónus em três vitórias arrasadoras.

Começou bem a França, e ao longo dos primeiros 9,30 minutos de jogo, controlaram as operações, pressionaram os All Blacks e tudo fizeram para fazer funcionar o marcador a seu favor.

Na sua simplicidade, a Nova Zelândia defendeu a sua área com eficácia, aguentou o rompante francês e, na primeira oportunidade que teve de fazer circular a bola, marcou o seu primeiro ensaio...

E nos 11 minutos seguintes, marcou por duas vezes mais e mostrou a tal simplicidade de que falámos - sem bola defende e evita que o adversário marque, com a bola em seu poder...marca ensaios!

O intervalo chegou com 19-3 no marcador, e logo no primeiro minuto da segunda parte a Nova Zelândia marcou o quarto ensaio, garantindo o ponto de bónus, e só a partir daí a França teve oportunidade de mostrar que não estava disposta a sair do Eden Park com uma derrota ainda mais humilhante, e conseguiu desenvolver algum do seu potencial - ou terão sido os Blacks que abrandaram, com a missão já cumprida?

Com a mesma naturalidade com que a equipa de negro ganha os jogos, Richie MacCaw chegou à 100ª internacionalização, e o facto apenas merece referência porque ele foi, com simplicidade, o primeiro neo zelandês a lá chegar!

E para festejar o feito, McCaw foi simplesmente o jogador em campo que maior número de placagens fez - 19, nas contas do estatístico da IRB.

Do lado do galo fica para a história a utilização de Morgan Parra com a camisola 10, e a lição de que jogos com as melhores equipas do mundo são uma péssima altura para fazer experiências  - ou seja, por favor não compliquem!

Um médio de abertura não se faz de um dia para o outro, nem a ligação entre médios surge por milagre - tudo exige muito trabalho, simples, mas de qualidade.

Em termos de classificação do Grupo A, os Blacks seguem isolados na frente com o máximo possível de pontos (15 em três jogos), já garantiram o primeiro lugar  e jogarão nos quartos de final contra o segundo classificado do Grupo B - Inglaterra, Escócia ou Argentina.

Uma palavra apenas para Alain Rolland, o irlandês que apitou o jogo, que fez um trabalho simples mas de excelente qualidade - apitou apenas quando teve de o fazer, deixou o jogo correr e se não foi perfeito, andou lá perto.

No outro jogo do dia a Inglaterra cilindrou a Roménia por 67-3 e segue na frente do Grupo B com três vitórias, aguardando-se o resultado do Argentina-Escócia para se poder começar a fazer as contas da classificação final do agrupamento.

Veja as tabelas actualizadas na etiqueta "2011", logo abaixo do cabeçalho deste blog.

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AUSTRÁLIA BATE ESTADOS UNIDOS

SEM QUALQUER CONTESTAÇÃO A VITÓRIA DOS WALLABIES sobre os E.U.A. por 67-5, numa partida em que os americanos conseguiram durante parte do primeiro tempo equilibrar os acontecimentos, marcar um ensaio e mostrar ao mundo que o rugby no seu país cresceu, melhorou e promete vir a ocupar um lugar de destaque no futuro.

O resto do jogo conta-se pelo número de ensaios marcados pelos australianos e pouco mais, podendo apenas referir-se que apesar da pesada derrota os Eagles tentaram - e conseguiram, a espaços - desenvolver boas jogadas de encadeamento, mantendo a posse da bola, fazendo-a circular e ganhando a linha de vantagem, mas a defender tiveram falhas imperdoáveis, que a Austrália não desperdiçou.

De lamentar a lesão sofrida pelo centro australiano Anthony Faingaa no último minuto de jogo, ao entrar com o ombro errado a uma placagem, de que não se conhece ainda a gravidade. 

A distância entre as duas equipas no ranking da IRB, com a Austrália na terceira posição e os Estados Unidos na 17ª, ficou inteiramente justificada, mas acreditamos que tenha tendência a diminuir nos próximos anos, com a subida dos americanos pelo menos duas ou três posições - o que acontecerá se na última etapa desta fase de qualificação conseguirem derrotar a Itália.

A propósito de ranking, Portugal, sem estar presente na Nova Zelândia, beneficiou dos resultados negativos da Rússia, subiu um lugar na lista e ocupa agora a 20ª posição.

Veja as classificações e resultados actualizados clicando na etiqueta respectiva logo abaixo do cabeçalho deste blog.

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SPRINGBOKS PASSEIAM FRENTE A NAMÍBIA

NUM PASSEIO PELO PARQUE A ÁFRICA DO SUL DERROTOU A NAMÍBIA por expressivos 87-0, marcando uma dúzia de ensaios, todos eles transformados.

Foi um jogo sem história, que os Springboks disputaram a meio gás, mas a que a Namíbia não foi capaz de responder, afundando-se perante o poder do adversário.

A Namíbia disputou o seu 14º jogo em quatro mundiais (não participou nos três primeiros, em 1987, 1991 e 1995) e continua sem conseguir fugir às derrotas e aos resultados pesados - no total das suas participações acumula 735 pontos sofridos.

Na outra ponta da lista estão os sul-africanos, que continuam na busca de um terceiro título mundial, com três vitórias nos três encontros já disputados, apesar das evidentes dificuldades por que passaram frente ao País de Gales - no total das suas participações (a primeira foi em 1995) a África do Sul disputou 27 jogos, tendo ganho 24 e apenas cedendo em três ocasiões, uma das quais ainda na fase de qualificação, frente à Inglaterra, em 2003.

 Brian Habana e Jacque Fourie, com o ensaio cada, continuam na liderança da lista dos melhores marcadores sul africanos em Campeonatos do Mundo, com nove conseguidos, enquanto o talonador e capitão da equipa John Smit passou para a frente da lista das internacionalizações, com um total de 109, e é um dos três homens a capitanear uma seleção nos Mundiais de 2007 e 2011, juntamente com Richie McCaw (NZ) e Brian O'Driscoll (IRL).

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TONGA VENCE JAPÃO

UMA SABOROSA VITÓRIA POR 31-18 SOBRE O JAPÃO, leva Tonga ao melhor resultado dos últimos cinco anos sobre a equipa nipónica, período no qual perdeu os cinco jogos que disputaram entre si.

Mas foi um jogo marcado em especial pelos erros de ataque do Japão e pela poderosa e agressiva defesa de Tonga, que apenas por uma vez permitiu a infiltração das linhas atrasadas adversárias.

Para que se tenha uma ideia do que se passou em campo, tome nota que o Japão teve mais posse de bola e domínio territorial, a que Tonga respondeu com 112 placagens e nove turnovers, capítulo em que a ingenuidade japonesa foi muito marcante.

Bem nos alinhamentos e mesmo nas formações ordenadas, acabou por ser nas áreas onde poderia ter tido alguma vantagem - no jogo aberto - que os japoneses entregaram os pontos, tantos os erros e faltas cometidas.

Com três ensaios para cada lado, o resultado acabou por ser definido pelos pontapés - de transformação e penalidade - onde os tonganeses foram claramente superiores, com seis bem sucedidos e apenas um perdido, contra um apenas bem sucedido e três desperdiçados pelos japoneses.

Veja todos os resultados e classificações devidamente actualizadas, clicando na etiqueta respectiva logo abaixo do cabeçalho deste blog.

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ITÁLIA ESMAGA RÚSSIA

DOMÍNIO TOTAL DA ITÁLIA NA PRIMEIRA PARTE permitiu-lhe marcar seis ensaios contra um apenas da Rússia, e vencer o jogo tranquilamente por 53-17.

A Rússia melhorou bastante na segunda parte e conseguiu mais dois ensaios, contra três dos italianos, mas foi onde se esperava mais dos russos que eles falharam por completo: nas formações ordenadas, onde foram sistematicamente empurrados pelo adversário, e sofreram mesmo um ensaio de penalidade por faltas repetidas, ainda no primeiro tempo.

Este foi o único jogo de hoje, amanhã teremos o Tonga-Japão, entretanto pode consultar as tabelas classificativas e os resultados dos jogos realizados até agora clicando na etiqueta respectiva, logo acima desta notícia.

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FRANÇA VENCE CANADÁ E IGUALA ALL BLACKS

AO DERROTAR O CANADÁ POR 46-19 e com o ponto bónus a que os quatro ensaios marcados lhe deram direito,a França iguala a Nova Zelândia no comando do Grupo A, com 10 pontos em dois jogos.

Mas a vitória francesa foi bem mais difícil do que os números indicam, e apenas nos minutos finais a equipa de Lièvremont conseguiu distanciar-se no marcador, já que o Canadá foi sempre defendendo com grande valentia e acompanhando os pontos marcados pelo adversário, sem nunca o perder de vista.

Não foi um jogo de grande nível, mas a verdade é que os franceses nunca pareceram em perigo de sofrer uma derrota, enquanto do lado canadense, com o decorrer do jogo, as forças foram faltando e a lucidez para conseguir manter o resultado equilibrado foi desaparecendo, acabando a França por merecer inteiramente a vitória e os próprios números a serem reflexo do que se passou em campo.

Nos outros jogos do dia a Inglaterra bateu a Geórgia por 41-10 e marcando seis ensaios contra um apenas sofrido, enquanto o País de Gales ganhou dificilmente a Samoa por 17-10, permitindo aos ilhéus a soma de um ponto de bónus defensivo.

Veja os resultados e classificações na etiqueta "2011" por baixo do cabeçalho.

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IRLANDA EM GRANDE VENCE AUSTRÁLIA

UMA EXTRAORDINÁRIA EXIBIÇÃO DA IRLANDA VALEU A VITÓRIA por 15-6 sobre a Austrália e desmente quem pensava que o rugby do hemisfério norte estava moribundo!

Dominando as formações - um espectáculo aquela primeira linha! - os irlandeses lançaram sucessivos ataques à mão, quer através dos seus avançados quer através das linhas atrasadas, a que faltou apenas a obtenção de um ensaio.

Mas não se pense que a falta de ensaios significou um jogo sem interesse ou sem espectáculo - quem assistiu ao jogo não conseguiu descolar do televisor e acabou por ser recompensado com o melhor jogo deste Mundial!

Com esta vitória a Irlanda passa para o comando do Grupo C e deverá encontrar nos quartos de final o País de Gales - que, recorde-se, fez também uma belíssima exibição frente à África do Sul.

Nos outros jogos do dia a Argentina venceu a Roménia por 43-8 e a África do Sul derrotou as Fiji por 49-3.

Veja as classificações actualizadas clicando na etiqueta "2011" logo abaixo do cabeçalho.

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JOGO SEM HISTÓRIA NUMA VITÓRIA FÁCIL DOS ALL BLACKS

JOGO SEM HISTÓRIA COM VITÓRIA DA NOVA ZELÂNDIA sobre o Japão por 83-7, deixando bem clara a diferença que existe entre as melhores equipas do mundo e as que tentam escalar os degraus do ranking  da IRB.

Os All Blacks chegaram facilmente aos 38-0 registados ao intervalo, com seis ensaios marcados, e a defesa do Japão nunca foi capaz de impedir o desenvolvimenteo dos ataques das linhas atrasadas dos campeões do mundo de 1987 - deu sempre a sensação de faltarem jogadores na equipa japonesa...

Mas não se julgue que a fartura no resultado significa que os problemas de ordem individual que os Blacks mostraram no jogo com Tonga foram ultrapassados, pois os erros de manuseio repetiram-se de forma inexplicável.

Claro que os jogadores de preto estiveram sempre descontraídos - afinal a diferença entre as duas equipas é tão grande que outra coisa não seria de esperar - mas há falhas que não se admitem em jogadores e equipas deste nível.

A segunda parte foi a continuação do domínio da Nova Zelândia, apenas com alguns momentos em que o Japão conseguiu chegar à zona defensiva adversária, com destaque para o minuto 58 quando Hirotoki Onozawa interceptou um passe e marcou o ensaio que resgatou a honra japonesa!

Mas a caminhada da equipa da casa continuou sem grandes precalços e o resultado foi engordando até ao apito final.

Veja os quadros actualizados na etiqueta respectiva abaixo do cabeçalho deste blog.

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RÚSSIA PERDE MAS MOSTRA EVOLUÇÃO

OS ESTADOS UNIDOS VENCERAM POR 13-6 a equipa da Rússia, mas a nota dominante deste encontro agradável de seguir e disputado até ao último minuto, foi a clara tentativa de alteração estratégica na forma de jogar da equipa de Leste.

Apesar de uma, ainda, grande ingenuidade e falta de soluções quando teve a bola na mão, os russos foram evoluindo ao longo do jogo e demonstraram que estão na via de jogar um rugby moderno, com variações, manutenção da posse de bola e paciência.

Uma primeira parte onde os nervos - o peso da estreia num Mundial - dominaram a equipa de vermelho, provocando muitos erros, especialmente no momento da decisão, foi sendo substitída a pouco e pouco, durante o segundo tempo, por uma mais clara definição tática, pese embora os muitos erros cometidos, com destaque para a ineficiência nos alinhamentos, onde foram simplesmente dominados pelos Estados Unidos.

E nesta falta de capacidade em produzir bolas de ataque morreu o sonho russo de uma vitória na sua primeira partida a este nível - fica-lhe a consolação do ponto de bónus defensivo...

Veja os quadros actualizados na etiqueta "2011" logo abaixo do cabeçalho deste blog.

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GEÓRGIA DESILUDE E ESCÓCIA VENCE BEM

MUITA FORÇA E POUCA CABEÇA é uma boa definição daquilo que a Geórgia fez frente à Escócia, ao perder por 6-15, num jogo em que os Lelos entraram como leões, e acabaram por sair como sendeiros...

A Escócia defendeu muito bem, apesar de ter apresentado um XV muito longe do melhor que pode pôr em campo, não permitiu que a Geórgia tirasse partido do poder que demonstrou ter durante a primeira meia hora mas que apenas lhe rendeu três pontos numa penalidade convertida a mais de 50 metros.

O rugby jogado pela Geórgia está fora de moda, e o seu treinador escocês esqueceu-se que não está a jogar na Divisão 1 da FIRA, mas sim com equipas que nos momentos decisivos sabem o que estão a faze e tirar partido das carências dos adversários.

O Canadá derrotou Tonga por 25-20, numa partida que fica como um excelente exemplo de que existe qualidade além dos oito grandes do mundo: foi um jogo entusiasmante, com movimento e técnica, que agradou a quase todos - apenas os tonguenses ficaram desapontados com o resultado...

No outro jogo do dia Samoa venceu a Namíbia por 49-12 num jogo sem história e que deixou apenas a sua marca nas lesões de Tufua (n. 6) e Pisi (n. 10) que se não recuperarem a tempo, serão faltas importantes para o próximo jogo de Samoa, frente ao País de Gales - note-se ainda que este foi o 13º jogo da Namíbia em mundiais, e foi também a sua 13ª derrota.

Veja os quadros actualizados na nossa página dedicada ao Campeonato.

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RWC - OS RESULTADOS ATÉ AGORA

RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES DO MUNDIAL  após a primeira jornada, onde os destaques foram para a excelente exibição do País de Gales, apesar de derrrotado, e para as dificuldades da Inglaterra, apesar de vitoriosa.

GRUPO A
Nova Zelândia-Tonga, 41-10
França-Japão, 47-21
1º Nova Zelândia, França, 5 pontos; Japão, Tonga e Canadá*, 0 pontos
GRUPO B
Escócia-Roménia, 34-24
Argentina-Inglaterra, 9-13
Escócia, 5; França, 4; Argentina, 1; Roménia e Geórgia*, 0
GRUPO C
Austrália-Itália, 32-6
Irlanda-EUA, 22-10
Austrália, 5;Irlanda, 4, EUA, Itália e Rússia, 0
GRUPO D
Fiji-Namíbia, 40-25
África do Sul-País de Gales, 17-16
Fiji, 5; África do Sul, 4, País de Gales, 1, Namíbia e Samoa*, 0
(*) Nenhum jogo realizado

O APITO E A TRADIÇÃO

QUANDO SOAR O APITO autorizando o pontapé de saída para o Nova Zelândia-Tonga em 09 de setembro, uma longa tradição do Campeonato do Mundo será renovada.

O mesmo apito tem sido utilizado em todos os jogos inaugurais de cada Campeonato do Mundo, ao mesmo tempo que uma única moeda – um florim – tem sido utilizada para a escolha do campo nesses mesmos jogos.

O apito foi originalmente utilizado pelo árbitro galês Gil Evans no jogo Inglaterra-Nova Zelândia da digressão dos All Blacks à Grã-Bretanha e Irlanda de 1905, que mais tarde o ofereceu ao seu compatriota Albert Freethy, para apitar a final dos Jogos Olímpicos de 1924 entre os Estado Unidos da América e a França, em Paris, e novamente para o Inglaterra-Nova Zelândia de 1925, já em Twickenham

Foi nesse jogo de 1925 que o neo-zelandês DC Gray emprestou a Freethy uma moeda para a escolha de campo, e mais tarde mandou nela gravar uma rosa e um feto para registar a ocasião.

Os dois itens são guardados no Museu do Rugby da Nova Zelândia, em Palmerston North, dele apenas saindo por ocasião dos jogos inaugurais dos Mundiais.

Uma tradição que enriquece o património do rugby mundial, todo ele feito de histórias e recordações, que as novas gerações têm sabido manter e adaptar aos novos tempos, e das quais todos nós somos guardiões.

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O MUNDIAL ESTÁ AÍ!

A MENOS DE 24 HORAS DO PONTAPÉ DE SAÍDA DO MUNDIAL 2011, o Mão de Mestre associa-se ao acontecimento publicando de uma forma simples e acessível, todos os resultados de todos os Mundiais - Fases Finais e Apuramentos.

É um trabalho que aparece agora publicado em conjunto, pela primeira vez, e a recolha dos respectivos dados fica a dever-se, na sua quase totalidade, a Anthony La Terra, que gentilmente os cedeu ao Mão de Mestre.

Vamos acompanhar a importante competição, dando-lhe a conhecer os resultados dos jogos conforme eles forem tendo lugar, e comentando alguns deles, sem pretender entrar em grandes detalhes técnicos, mas sim, dando uma visão geral do que se vai passando e referindo em particular as surpresas que possam vir a ocorrer.

Nas etiquetas que encontra por baixo do cabeçalho, poderá ver os resultados separados por ano de realização do Campeonato, e na etiqueta VEJA! iremos colocando alguns quadros e informações interessantes.

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